sexta-feira, 24 de maio de 2013

Olimpíada Estadual de Filosofia


Dia 10 de agosto estarei no Rio com alunos do C. E. Almirante Frederico Villar, de Arraial do Cabo, participando deste evento.

FAQ - Por que meu cabelo é assim?

Atendendo a pedidos responderei as principais dúvidas e comentários sobre o meu cabelo, que é assim:


1. Por que seu cabelo é assim?
Porque papai e mamãe fizeram assim.

2. O que você faz pra ele ficar assim?
Nada, ele é livre pra fazer o que quiser.

3. Por que você deixa seu cabelo assim?
Porque eu quero.

4. Por que não alisa ou "trata"?
Porque eu não quero.

5. Quais são seus cuidados?
Lavo, hidrato e ocasionalmente passo um leave-in. Uso xampu de cabelo normal, afinal meu cabelo é normal.

6. Posso mexer?
É carinho? É uma criança curiosa? Pode e deve. É curiosidade? Seja gentil ao me perguntar isso e ao comentar, não sou atração bizarra.

7. Seu cabelo é macio!
Como todo cabelo que não é maltratado. Esperava o que?

8. Você gosta de seu cabelo assim?
Claro!

9. Por que você fez isso?
Por que eu quis?
Gastava muito dinheiro, tinha um trabalhão, adorava coçar a raiz crespinha do meu cabelo quando crescida, queria fazer algo novo e ter cabelo curto.

10. É ação afirmativa? Você faz parte do movimento negro?
As práticas de ação afirmativa existentes me deram o suporte social para tomar a decisão que eu queria.
Não faço parte de movimento algum.

11. Dá trabalho?
Não.

12. Você penteia ele?
Quando lavo, com as mãos. Senão só desamasso ele.

13. Você tem aquele pentinho (de black power)?
Não.

14. Você devia fazer _________________ no seu cabelo.
Não, obrigada. Gosto assim.

15. Seu cabelo é estranho / horrível!
Não me lembro de ter pedido sua opinião.

BÔNUS: Você "deitou cabelo"?
Sinto muito, mas não faço ideia do seja isso.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

QUARTO ‘CAFÉ COM DIRETORES' 2013

Foto: divulgação

Dia 25 de abril fui convidada pela secretaria estadual de educação do Rio de Janeiro (SEEDUC) a me reapresentar junto ao C. E. Almirante Frederico Villar sobre nossas boas práticas, sendo no meu caso a inclusão de alunos com necessidades especiais de aprendizagem.

A socióloga Sônia Jobim foi a convidada de honra, pois venceu o prêmio o 8º Prêmio - Construindo a Igualdade de Gênero.

 Foto: acervo

Luana Guerra falou sobre sua oficina de teatro, que tem atraído muitos alunos e é um trabalho totalmente voluntário.

Foto: acervo

Falei sobre a prática de inclusão como um parâmetro que agrega todos para o aprendizado: os que têm dificuldade e os que não têm.




Fotos: acervo

Relatei minha experiência pela busca de não deixar nenhum aluno para trás e como tenho alcançado os alunos que fazem curso de inglês e que geralmente se sentem deslocados pelo inglês básico oferecido pela escola, colocando-os como tutores.

Leia a notícia do evento aqui e veja o que outras escolas apresentaram: http://www.rj.gov.br/web/seeduc/exibeconteudo?article-id=1549066

Esta é a apresentação que eu faria, mas não houve tempo, e resume o que orienta meu trabalho. Não pude citar referências, pois são conclusões sobre estudos aliados à prática.

quinta-feira, 2 de maio de 2013